INTERCÂMBIO 2018
INTERCÂMBIO 2018
INTERCÂMBIO 2018
Crianças do Dique da Vila Gilda participam de intercâmbio cultural na Itália
Com idades entre 8 e 16 anos, 10 crianças do Instituto Arte no Dique farão shows e participarão de gravação de CD em solo europeu.
28 de novembro de 2002. Nessa data foi lançada a pedra fundamental do Instituto Arte no Dique. Passados mais de 15 anos, mais de 5 mil pessoas, em grande parte moradores do Dique da Vila Gilda, em Santos, frequentaram as oficinas da instituição, tiveram acesso à cultura e à arte. “Cultura como um todo”, como costuma dizer o presidente da ONG, José Virgílio Leal de Figueiredo, já que o Arte no Dique trabalha, com seus colaboradores, alunos, frequentadores, parceiros, a questão da cidadania. Desde a entrega semanal de leite para a comunidade, até as oficinas de percussão (que deram início ao projeto), violão, dança, informática, customização, as exibições de filmes seguidas de debates, shows. Artistas de renome internacional como Gilberto Gil, Moraes Moreira, Sergio Mamberti, Lecy Brandão, Wilson Simoninha, Hamilton de Holanda, Armandinho Macedo, Luiz Caldas, Geraldo Azevedo, entre outros, já se apresentaram no espaço.
O Dique da Vila Gilda na Zona Noroeste de Santos é a região com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Baixada Santista, onde está a maior favela sobre palafitas do Brasil, com cerca de 22 mil habitantes vivendo em condições precárias, em palafitas à beira do mangue, sobre o Rio Bugre.
Diariamente, cerca de 600 pessoas participam do projeto, que tem a missão de oferecer oportunidade de transformação e desenvolvimento humano e social a crianças, adolescentes, jovens e adultos através da participação da comunidade em ações educativas, de geração de renda, meio ambiente e valorização da cultura popular da região. O trabalho sério, que gerou importantes resultados inclusivos, levou a instituição a tornar-se referência em inclusão social, no Brasil e no exterior, sendo convidada diversas vezes festivais e congressos.
Intercâmbio cultural
Em 21 de novembro, dez crianças com idade entre 8 e 16 anos, que participam de oficinas na instituição, embarcarão para a Itália, onde participarão de workshops, farão quatro shows e gravarão três músicas para o CD do Conservatório da cidade de Larino. O convite foi feito pelo maestro Giulio Constanzo, após mediação do jovem santista Gabriel Prado, que estudou no Instituto Arte no Dique e há cerca de um ano foi morar na Itália, onde atualmente é músico profissional.
Edson Cabeça, professor de percussão do instituto, também ministrará workshops, durante o intercâmbio.
“Essa troca de experiências será enriquecedora culturalmente para nossas crianças e jovens que, assim como Gabriel, terão portas abertas e oportunidades profissionais no futuro. Cultura e educação andam lado a lado, e o Arte no Dique busca, sempre, fortalecer essa união para gerar oportunidades e desenvolver a cidadania”, afirma José Virgílio Leal de Figueiredo, presidente da instituição.
Além do contato com profissionais do ramo musical e artístico, as crianças poderão aprender mais sobre os costumes, pois ficarão hospedadas em casas de famílias italianas.
Crianças do Dique da Vila Gilda participam de intercâmbio cultural na Itália
Com idades entre 8 e 16 anos, 10 crianças do Instituto Arte no Dique farão shows e participarão de gravação de CD em solo europeu.
28 de novembro de 2002. Nessa data foi lançada a pedra fundamental do Instituto Arte no Dique. Passados mais de 15 anos, mais de 5 mil pessoas, em grande parte moradores do Dique da Vila Gilda, em Santos, frequentaram as oficinas da instituição, tiveram acesso à cultura e à arte. “Cultura como um todo”, como costuma dizer o presidente da ONG, José Virgílio Leal de Figueiredo, já que o Arte no Dique trabalha, com seus colaboradores, alunos, frequentadores, parceiros, a questão da cidadania. Desde a entrega semanal de leite para a comunidade, até as oficinas de percussão (que deram início ao projeto), violão, dança, informática, customização, as exibições de filmes seguidas de debates, shows. Artistas de renome internacional como Gilberto Gil, Moraes Moreira, Sergio Mamberti, Lecy Brandão, Wilson Simoninha, Hamilton de Holanda, Armandinho Macedo, Luiz Caldas, Geraldo Azevedo, entre outros, já se apresentaram no espaço.
O Dique da Vila Gilda na Zona Noroeste de Santos é a região com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Baixada Santista, onde está a maior favela sobre palafitas do Brasil, com cerca de 22 mil habitantes vivendo em condições precárias, em palafitas à beira do mangue, sobre o Rio Bugre.
Diariamente, cerca de 600 pessoas participam do projeto, que tem a missão de oferecer oportunidade de transformação e desenvolvimento humano e social a crianças, adolescentes, jovens e adultos através da participação da comunidade em ações educativas, de geração de renda, meio ambiente e valorização da cultura popular da região. O trabalho sério, que gerou importantes resultados inclusivos, levou a instituição a tornar-se referência em inclusão social, no Brasil e no exterior, sendo convidada diversas vezes festivais e congressos.
Intercâmbio cultural
Em 21 de novembro, dez crianças com idade entre 8 e 16 anos, que participam de oficinas na instituição, embarcarão para a Itália, onde participarão de workshops, farão quatro shows e gravarão três músicas para o CD do Conservatório da cidade de Larino. O convite foi feito pelo maestro Giulio Constanzo, após mediação do jovem santista Gabriel Prado, que estudou no Instituto Arte no Dique e há cerca de um ano foi morar na Itália, onde atualmente é músico profissional.
Edson Cabeça, professor de percussão do instituto, também ministrará workshops, durante o intercâmbio.
“Essa troca de experiências será enriquecedora culturalmente para nossas crianças e jovens que, assim como Gabriel, terão portas abertas e oportunidades profissionais no futuro. Cultura e educação andam lado a lado, e o Arte no Dique busca, sempre, fortalecer essa união para gerar oportunidades e desenvolver a cidadania”, afirma José Virgílio Leal de Figueiredo, presidente da instituição.
Além do contato com profissionais do ramo musical e artístico, as crianças poderão aprender mais sobre os costumes, pois ficarão hospedadas em casas de famílias italianas.
Crianças do Dique da Vila Gilda participam de intercâmbio cultural na Itália
Com idades entre 8 e 16 anos, 10 crianças do Instituto Arte no Dique farão shows e participarão de gravação de CD em solo europeu.
28 de novembro de 2002. Nessa data foi lançada a pedra fundamental do Instituto Arte no Dique. Passados mais de 15 anos, mais de 5 mil pessoas, em grande parte moradores do Dique da Vila Gilda, em Santos, frequentaram as oficinas da instituição, tiveram acesso à cultura e à arte. “Cultura como um todo”, como costuma dizer o presidente da ONG, José Virgílio Leal de Figueiredo, já que o Arte no Dique trabalha, com seus colaboradores, alunos, frequentadores, parceiros, a questão da cidadania. Desde a entrega semanal de leite para a comunidade, até as oficinas de percussão (que deram início ao projeto), violão, dança, informática, customização, as exibições de filmes seguidas de debates, shows. Artistas de renome internacional como Gilberto Gil, Moraes Moreira, Sergio Mamberti, Lecy Brandão, Wilson Simoninha, Hamilton de Holanda, Armandinho Macedo, Luiz Caldas, Geraldo Azevedo, entre outros, já se apresentaram no espaço.
O Dique da Vila Gilda na Zona Noroeste de Santos é a região com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Baixada Santista, onde está a maior favela sobre palafitas do Brasil, com cerca de 22 mil habitantes vivendo em condições precárias, em palafitas à beira do mangue, sobre o Rio Bugre.
Diariamente, cerca de 600 pessoas participam do projeto, que tem a missão de oferecer oportunidade de transformação e desenvolvimento humano e social a crianças, adolescentes, jovens e adultos através da participação da comunidade em ações educativas, de geração de renda, meio ambiente e valorização da cultura popular da região. O trabalho sério, que gerou importantes resultados inclusivos, levou a instituição a tornar-se referência em inclusão social, no Brasil e no exterior, sendo convidada diversas vezes festivais e congressos.
Intercâmbio cultural
Em 21 de novembro, dez crianças com idade entre 8 e 16 anos, que participam de oficinas na instituição, embarcarão para a Itália, onde participarão de workshops, farão quatro shows e gravarão três músicas para o CD do Conservatório da cidade de Larino. O convite foi feito pelo maestro Giulio Constanzo, após mediação do jovem santista Gabriel Prado, que estudou no Instituto Arte no Dique e há cerca de um ano foi morar na Itália, onde atualmente é músico profissional.
Edson Cabeça, professor de percussão do instituto, também ministrará workshops, durante o intercâmbio.
“Essa troca de experiências será enriquecedora culturalmente para nossas crianças e jovens que, assim como Gabriel, terão portas abertas e oportunidades profissionais no futuro. Cultura e educação andam lado a lado, e o Arte no Dique busca, sempre, fortalecer essa união para gerar oportunidades e desenvolver a cidadania”, afirma José Virgílio Leal de Figueiredo, presidente da instituição.
Além do contato com profissionais do ramo musical e artístico, as crianças poderão aprender mais sobre os costumes, pois ficarão hospedadas em casas de famílias italianas.
CONVÊNIOS
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O SOM DAS PALAFITAS 2020
REGIONAL
ARRAIAL DO ARTE
Projeto +Somaê
Compartilhado a cultura dos sonhos
É um programa cultural que possibilita a artistas, produtores, empreendedores culturais e sociais a desenvolverem seus projetos com acesso ao nosso espaço, instalações, comunicação e público.
Em seu primeiro ano, diversos projetos foram realizado através do SOMAÊ. Atividades como cursos de inglês, oficinas de bateria, oficina dos sentimentos, atendimento psicossocial, Slam, Iniciação Científica e Padaria Artesanal, dividiram espaço aqui no Arte.
O SOMAÊ é um desenvolvedor de talentos, tanto com desenvolvimento de projetos como de profissionais da arte, cultura, meio - ambiente, esporte entre outros, muitos projetos que começaram no programa hoje fazem parte das nossas oficinas culturais e ou desenvolvem suas atividades em outros locais, de forma exemplar.
Se Liga!
Esses profissionais estão somando com a gente. Navegue pelos links e faça parte do nosso time!
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O que é o +Somaê?
É um programa cultural que possibilita a artistas, produtores, empreendedores culturais e sociais a desenvolverem seus projetos com acesso ao nosso espaço, infraestrutura, comunicação e público.
Pra quem?
Artistas, Produtores, Empreendedores culturais e sociais.
Objetivo
Proporcionar o acesso de novos profissionais ao Instituto Arte no Dique, afim de proporcionar o uso das instalações, troca de experiências e fluição cultural.
Justificativa
Entendemos que é necessário promover a troca e a oportunidade de realização de projetos e atividades no Instituto, que vão ao encontro dos propósitos da organização.
Profissionais da arte e cultura sentem a falta de espaços disponíveis para o desenvolvimento dos seus trabalhos.
Quando disponibilizamos o nosso, estamos somando ao crescimento desses profissionais e eles ao nosso propósito institucional.
Dúvidas
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É preciso ter experiência ou histórico de realização comprovados para a realização das atividades?Não, pedimos somente que nos envie uma proposta elaborada da ação, que conste o Resumo, Objetivos, Justificativas, Público de Interesse, Cronograma de ação e Equipe, se houver.
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Qual é a carga horário disponível?Os projetos e atividades poderão ser realizados a partir de uma carga horária mínima de 02 horas e máxima de 96 horas.
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Quantos dias terei disponível para realizar a minha atividade ou projeto?As ações propostas deverão ser realizadas em no máximo 02 (dias) na semana.
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Que tipos de atividades poderei realizar?Projetos e oficinas culturais e artisticas, workshop, palestras e encontros de segmentos diversos como saúde, educação e meio ambiente. Obs: Projetos de tecnologia que demandam acesso coletivo de internet não poderão ser realizados.
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Haverá ajuda de custo para deslocamentos?No momento não. Os custos de deslocamentos serão arcados pelos participantes do SOMA. Custos relacionados a impressões de documentos e demais materiais de escritório poderão ser arcados pelo Instituto.
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Que tipo de suporte/serviço o Instituto proverá aos participantes?Além da estrutura física, o Instituto disponibilizará o acesso a internet, cozinha, sanitários, cadeiras, impressoras, bem como a equipe de monitores e de comunicação institucional.
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Pessoas de qualquer cidade podem participar?Sim!
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Qual é o limite de alunos/público participante?Para oficinas e demais atividades em salas de aulas, o número limite são de 20 vagas. Para projetos culturais e artisticos realizados no salão principal e/ou área externa o número máximo é de até 100 pessoas.
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Haverá algum tipo de limitação para o uso das salas do Instituto?Por conta da programação, não será possível utilizar a sala de ensaios da oficina de percussão. Os demais espaços serão disponibilizados de acordo com a programação determinada pelo Instituto.
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Deverei assinar algum documento de responsabilidade pela realização do projeto?Sim. O participante do SOMAÊ se comprometerá com a realização das atividades com as datas de início e término pré-determinadas. Se por ventura, o mesmo encontrar qualquer tipo de imprevisto que comprometa a continuidade da atividade, esse deverá comunicar o Instituto com o máximo de antecedência possível em respeito ao público interessado na ação.
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Poderei cobrar algum tipo de taxa de matrícula ou inscrições dos interessados nas atividades?Não. Todas as atividades no Instituto Arte no Dique são gratuitas e as ações propostas deverão seguir nessa direção. Permitimos somente que sejam realizadas "vaquinhas" para viabilização de materiais e serviços específicos relacionados ao projeto.
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Quem avaliará as propostas?A equipe de Desenvolvimento Institucional e Produção cultural serão responsáveis por analisar as atividades propostas.
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Quais benefícios serão oferecidos pelo Instituto?Certificado de conclusão de atividade e carta de referência assinados pela direção ou produção cultural do Instituto Arte no Dique. Registro audiovisual da ação realizada nas dependências do Instituto.
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Como ficarei sabendo se fui aprovado ou não no SOMAÊ?Vamos encaminhar um email de confirmação para os aprovados e de agradecimento pela participação aos que não foram, após a avaliação da equipe.
Venha somar!